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Fluminense do Itaum

Prata da casa, volante Jeison afirma que Fluminense pode seguir evoluindo

O Fluminense fez uma campanha surpreendente na Segundona Catarinense, chegando na terceira colocação, quase atingindo um acesso inédito. Dentre a mescla de nomes experientes no cenário regional e nacional, como o goleiro Paulo Sérgio (ex-JEC, Atlético-IB, Inter/RS, Caxias/RS), o meia-atacante Edinho (ex-JEC e Atlético-IB), também nomes menos conhecidos do público e começando uma trajetória, como o volante Jeison, natural de Joinville, 21 anos e com passaporte comunitário.

A história do atleta que se profissionalizou no Tricolor do Itaum é de aventuras pela Europa, golpe de falsos empresários e quase desistência até retornar para o Estado. Agora, com a Copa SC, a chance de evoluir ainda mais ‘em casa’ para pensar em um passo maior adiante.

“Estava querendo parar de jogar futebol, porque passei dificuldade lá fora com as promessas mentirosas, daí voltei para Joinville. Foi quando recebi o convite do Fluminense e resolvi aceitar. Levei um tempo para regularizar toda a burocracia, mas graças a Deus neste período pude pegar ritmo e atuar dez partidas no time. É uma experiência muito importante para minha carreira que está só começando. A Série B foi altamente competitiva, jogos de muito contato e o volante costuma aparecer pela combatividade. Depois tivemos uns dias de folga e nos reapresentamos esta semana para retomar os treinamentos. A Copinha também será um desafio novo para mim, mas se já surpreendemos antes, podemos seguir evoluindo também na competição que começa daqui uns dias”, garantiu.

A partir de sua entrada na equipe titular do técnico Valmir Israel (eleito o melhor da competição em premiação da FCF), o canhoto tornou-se o maior ‘ladrão de bolas’ da Série B, além de destaque no passe. Com consciência de que a caminhada é longa, quando não está treinando com o plantel, costuma fazer um trabalho diferenciado para adquirir um melhor condicionamento físico, visando o futuro, além de atividades com bola para melhorar suas valências.

“Tenho tido um suporte grande agora da minha família, de amigos próximos e verdadeiros, isso faz com que eu queira evoluir sempre. Para chegar em um clube grande, o caminho é muito difícil, mas com consciência de que se pode crescer, já é um grande passo. Antes eu não lia, não me preocupava com o fora de campo, agora tenho feito treinos externos também, mais acesso aos livros, adquirindo uma maturidade para poder ajudar o Fluminense em todos os sentidos”, finalizou.

Foto: Divulgação

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